Para encerrar o assunto do Death Note deixo aqui todos os links para download de todos os episódios, das músicas da anime e também de um filme feito mesmo com pessoas, intitulado Death Note - Live Action.
Filmes > Death Note - Live Action > Death Note - Live Action
Episódios Completos > Death Note > Death Note 01 - Renascer
Episódios Completos > Death Note > Death Note 02 - Confronto
Episódios Completos > Death Note > Death Note 03 - Acordo
Episódios Completos > Death Note > Death Note 04 - Perseguição
Episódios Completos > Death Note > Death Note 05 - Diplomacia
Episódios Completos > Death Note > Death Note 06 - Desligamento
Episódios Completos > Death Note > Death Note 07 - Tentação
Episódios Completos > Death Note > Death Note 08 - Horizonte
Episódios Completos > Death Note > Death Note 09 - Contato
Episódios Completos > Death Note > Death Note 10 - Suspeita
Episódios Completos > Death Note > Death Note 11 - Conflito
Episódios Completos > Death Note > Death Note 12 - Esconderijo
Episódios Completos > Death Note > Death Note 13 - Confissão
Episódios Completos > Death Note > Death Note 14 - Amigo
Episódios Completos > Death Note > Death Note 15 - Jogo
Episódios Completos > Death Note > Death Note 16 - Decisão
Episódios Completos > Death Note > Death Note 17 - Execução
Episódios Completos > Death Note > Death Note 18 - Sociedade
Episódios Completos > Death Note > Death Note 19 - Matsuda
Episódios Completos > Death Note > Death Note 20 - Paliação
Episódios Completos > Death Note > Death Note 21 - Atividade
Episódios Completos > Death Note > Death Note 22 - Guia
Episódios Completos > Death Note > Death Note 23 - Clímax
Episódios Completos > Death Note > Death Note 24 - Ressurreição
Episódios Completos > Death Note > Death Note 25 - Silêncio
Episódios Completos > Death Note > Death Note 26 - Reencarnação
Episódios Completos > Death Note > Death Note 27 - Abdução
Episódios Completos > Death Note > Death Note 28 - Impaciência
Episódios Completos > Death Note > Death Note 29 - Pai
Episódios Completos > Death Note > Death Note 30 - Justiça
Episódios Completos > Death Note > Death Note 31 - Transferência
Episódios Completos > Death Note > Death Note 32 - Escolhido
Episódios Completos > Death Note > Death Note 33 - Desdém
Episódios Completos > Death Note > Death Note 34 - Espreita
Episódios Completos > Death Note > Death Note 35 - Sanguinolência
Episódios Completos > Death Note > Death Note 36 - 28/01
Episódios Completos > Death Note > Death Note 37 - Novo Mundo
Anime Songs (MP3) > Death Note > Death Note ED1 - Alumina
Anime Songs (MP3) > Death Note > Death Note ED2 - Zetsubou Billy
Anime Songs (MP3) > Death Note > Death Note OP1 - World OP
Anime Songs (MP3) > Death Note > Death Note OP2 - What´s Up People
(Tudo retirado de animetotal.com)
HOME |||||| Notícias - Mundo || Portugal || Negócios || Ciência || Entretenimento || Saúde |||| Outros - Paranormal || Funny || Tutoriais || Música || Animes || Arte || Info. blog
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
YouTube comemora cinco anos
O YouTube comemora hoje cinco anos. O site de partilha de vídeos foi criado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karin.
O YouTube comemora hoje cinco anos. O site de partilha de vídeos foi criado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karin.
O primeiro vídeo foi colocado a 23 de Abril de 2005, e mostrava o co-fundador do site, Karim, a visitar o Jardim Zoológico de San Diego. Os quatro fundadores sentiram a necessidade de criarem um espaço onde qualquer pessoa pudesse partilhar os seus vídeos com o resto do mundo. Foi então que surgiu o youtube.com.
O YouTube é um dos sites de partilha de vídeos mais populares do mundo e em Outubro do ano passado, celebrou 1 milhão de visitas por dia.
-Jornal de Negócios
O YouTube comemora hoje cinco anos. O site de partilha de vídeos foi criado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karin.
O primeiro vídeo foi colocado a 23 de Abril de 2005, e mostrava o co-fundador do site, Karim, a visitar o Jardim Zoológico de San Diego. Os quatro fundadores sentiram a necessidade de criarem um espaço onde qualquer pessoa pudesse partilhar os seus vídeos com o resto do mundo. Foi então que surgiu o youtube.com.
O YouTube é um dos sites de partilha de vídeos mais populares do mundo e em Outubro do ano passado, celebrou 1 milhão de visitas por dia.
-Jornal de Negócios
Sistema MeeGo é a fusão das plataformas Maemo e Moblin
A Intel e Nokia surpreenderam hoje, primeiro dia do Mobile World Congress (MWC 2010), conferência sobre mobilidade realizada em Barcelona, Espanha, ao anunciarem a criação do sistema MeeGo, fusão das plataformas Moblin e Maemo. O MWC 2010 decorre até quinta-feira.
As primeiras versões do novo sistema estarão disponíveis no segundo semestre de 2010 e rodarão numa vasta gama de dispositivos móveis, de telemóveis a sistemas embarcados, passando pelos PDAs, MIDs, TVs Digitais e netbooks, fabricados pela Nokia e também por outros clientes Intel.
Segundo as empresas, os interessados na plataforma MeeGo, baseada no Linux, poderão contar com o suporte do Intel App Center para o desenvolvimento de aplicações que serão disponibilizadas aos utilizadores finais através da Ovi Nokia Store. Para facilitar, a Nokia avisa que a próxima versão do Maemo será 100% compatível com o MeeGo.
O MeeGo usa o núcleo Moblin, considerado até aqui o sistema operacional de inicialização mais rápida que se tem notícia: 2 segundos. A combinação com o Maemo vai possibilitar o uso de ambientes bastante usados no desenvolvimento de aplicações móveis como o Qt.
-Diário Digital
As primeiras versões do novo sistema estarão disponíveis no segundo semestre de 2010 e rodarão numa vasta gama de dispositivos móveis, de telemóveis a sistemas embarcados, passando pelos PDAs, MIDs, TVs Digitais e netbooks, fabricados pela Nokia e também por outros clientes Intel.
Segundo as empresas, os interessados na plataforma MeeGo, baseada no Linux, poderão contar com o suporte do Intel App Center para o desenvolvimento de aplicações que serão disponibilizadas aos utilizadores finais através da Ovi Nokia Store. Para facilitar, a Nokia avisa que a próxima versão do Maemo será 100% compatível com o MeeGo.
O MeeGo usa o núcleo Moblin, considerado até aqui o sistema operacional de inicialização mais rápida que se tem notícia: 2 segundos. A combinação com o Maemo vai possibilitar o uso de ambientes bastante usados no desenvolvimento de aplicações móveis como o Qt.
-Diário Digital
Sob os holofotes da União Europeia
Há 11 anos como Governador do Banco de Portugal viu o papel da supervisão posto em causa em casos como o BCP, BPN e BPP. Sempre defendeu que o Banco de Portugal exerceu da melhor maneira o seu papel de supervisão. Cabe-lhe a partir do próximo dia 1 de Junho exercer a supervisão dos bancos europeus no seu cargo de Vice-Governador do Banco Central Europeu. Ao seu currículo soma-se mais um cargo de prestígio inquestionável. Portugal vê assim, depois de José Manuel Durão Barroso e de António Guterres, mais um seu cidadão num importante cargo internacional.
-RTP
Nas bancas
Cento e trinta mil exemplares esgotados em duas horas. Apesar da providência cautelar interposta por Rui Pedro Soares, administrador executivo da Portugal Telecom, o semanário Sol saiu para as bancas com novos dados sobre o alegado plano do Governo de José Sócrates para controlar órgãos da comunicação social. A procura levou a direcção do jornal a fazer sair uma segunda edição no mesmo dia.
-RTP
Da prisão para a eternidade
11 de Fevereiro de 1990. Nelson Mandela, lider histórico do ANC (Congresso Nacional Africano), era libertado do centro correccional de Drakenstein (antiga prisão Victor Verster), após 27 anos de encarceramento condenado pela sua luta contra o Apartheid. Coube-lhe a histórica e difícil missão de liderar como primeiro Presidente eleito a transição para um regime multiracial. Conseguindo unir a Nação (de várias raças) e evitar confrontações que outros em África não conseguiram evitar, Nelson Mandela, (Mandiba como é conhecido na sua tribo) gravou a letras de ouro o seu nome nos livros de história.
-RTP
O Presidente e a sua equipa aprovados em Estrasburgo
O Presidente da Comissão Europeia apresentou esta terça-feira a sua equipa de 27 comissários europeus no Parlamento Europeu, em Estrasburgo. O colégio de deputados europeus deu luz verde à equipe de Durão Barroso com 488 votos a favor, 137 contra e 72 abstenções.
-RTP
Estudo: europeus gastam 10,5 milhões por ano em medicamentos contrafeitos
Um estudo realizado pela Numwood para a empresa de laboratórios farmacêuticos Pfizer revela que os europeus gastam, por ano, cerca de 10,5 milhões de euros em medicamentos contrafeitos.
De acordo com o Jornal de Notícias, 21 por cento dos europeus admite já ter recorrido à compra de medicamentos a entidades ilícitas. Estas compras são feitas sobretudo através da internet, sendo que a rapidez é a razão que leva mais de 33 por cento dos inquiridos a comprar medicamentos contrafeitos, enquanto 39 por cento das pessoas fazem-no para economizar.
Alemanha, Espanha e Itália são os países que mais recorrem a este processo, nomeadamente em medicamentos para a perda de peso, gripe e problemas de erecção.
O estudo recorda que entre 50 a 90 por cento dos medicamentos obtidos através da internet são falsificações, contendo substâncias nocivas à saúde das pessoas, como veneno para ratos ou ácido bórico.
-A Bola
Reconstrução do Haiti vai custar 10.000 milhões de euros
A reconstrução do Haiti, cuja capital foi devastada pelo sismo de 12 de Janeiro, vai custar 14.000 milhões de dólares (10.000 milhões de euros).
Graffitti do palácio presidencial destruído pelo sismo (Ivan Alvarado/REUTERS).
“A despesa da reconstrução de casas, escolas, ruas e outras infraestruturas no Haiti poderá chegar a 14.000 milhões de dólares”, disse o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), cuja sede é em Washington.
Os desgastes causados pelo catástrofe situam-se entre os 8000 e os 14.000 milhões de dólares, afirmaram de igual modo os peritos do BID.
Tais números, quando equacionados com o número de habitantes e com a economia do pequeno país das Caraíbas, fazem deste tremor de terra a pior catástrofe natural das últimas décadas.
Oficialmente, pelo menos 217.000 pessoas morreram no sismo e mais de um milhão ficaram desalojadas.
-Público
Graffitti do palácio presidencial destruído pelo sismo (Ivan Alvarado/REUTERS).
“A despesa da reconstrução de casas, escolas, ruas e outras infraestruturas no Haiti poderá chegar a 14.000 milhões de dólares”, disse o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), cuja sede é em Washington.
Os desgastes causados pelo catástrofe situam-se entre os 8000 e os 14.000 milhões de dólares, afirmaram de igual modo os peritos do BID.
Tais números, quando equacionados com o número de habitantes e com a economia do pequeno país das Caraíbas, fazem deste tremor de terra a pior catástrofe natural das últimas décadas.
Oficialmente, pelo menos 217.000 pessoas morreram no sismo e mais de um milhão ficaram desalojadas.
-Público
O faraó Tutankamon terá morrido de malária cerebral
Tutankamon, o “faraó menino”, que morreu com 19 anos, há 3344 anos, e cujo túmulo nos fascina desde que foi descoberto, em 1922, era frágil e sofria de muitas maleitas, mas terá sido a malária cerebral que o matou. Mas sofria também de doenças degenerativas dos ossos, concluíram os cientistas que analisaram a sua múmia com as mais modernas técnicas de análise genéticas.
Reconstrução de como seria o aspecto do rei Tutankamon (REUTERS).
Testes de ADN à múmia revelaram a presença do parasita Plasmodium falciparum, que causa a malária — o que não é surpreendente num local como o Vale do Nilo, que sofre inundações periódicas. E análises a 11 outras múmias, com técnicas semelhantes às que permitem estabelecer as relações de parentesco, levaram os cientistas a estabelecer relações familiares ao longo de cinco gerações da linhagem de Tut, entre as quais o seu pai, a sua mãe e avó.
A investigação, publicada na revista científica Journal of the American Medical Association, foi dirigida por Zahi Hawass, o responsável do Conselho Supremo de Antiguidades Egípcias, com cientistas do Egipto, Alemanha e Itália.
Tutankamon apresenta indícios de sofrer de doença de Koheler do tipo II, que afecta os ossos e não lhe teria causado a morte. Mas sofria também de necrose avascular, que resulta da perda da provisão de sangue aos ossos: sem ele, os ossos morrem.
-Público
Reconstrução de como seria o aspecto do rei Tutankamon (REUTERS).
Testes de ADN à múmia revelaram a presença do parasita Plasmodium falciparum, que causa a malária — o que não é surpreendente num local como o Vale do Nilo, que sofre inundações periódicas. E análises a 11 outras múmias, com técnicas semelhantes às que permitem estabelecer as relações de parentesco, levaram os cientistas a estabelecer relações familiares ao longo de cinco gerações da linhagem de Tut, entre as quais o seu pai, a sua mãe e avó.
A investigação, publicada na revista científica Journal of the American Medical Association, foi dirigida por Zahi Hawass, o responsável do Conselho Supremo de Antiguidades Egípcias, com cientistas do Egipto, Alemanha e Itália.
Tutankamon apresenta indícios de sofrer de doença de Koheler do tipo II, que afecta os ossos e não lhe teria causado a morte. Mas sofria também de necrose avascular, que resulta da perda da provisão de sangue aos ossos: sem ele, os ossos morrem.
-Público
Ídolos: Bem-vindos à gala mais esperada
De um lado está o anti-herói. Chama-se Filipe Pinto, é louro, de olhos claros, tem 21 anos e estuda engenharia florestal. Gosta de meditar. Do outro está Diana Piedade, 24 anos. Considera-se "uma cidadã do mundo", tem um ar rebelde e, como marca de água, usa um par de botas tipo Doc Martens e gosta de vestir de preto. A gala final de Ídolos, o programa de talentos da SIC, tinha todos os ingredientes para ser uma receita de sucesso. E conseguiu, atingindo o primeiro lugar da lista de programas mais vistos da televisão de domingo, com quase 1,3 milhões de espectadores.
Filipe Pinto e Diana Piedade (Raquel Esperança).
A chegada aos estúdios da Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, estava marcada para as 21h30. "Vocês não vão acreditar na confusão que está. São 1500 pessoas. O estúdio nunca esteve tão cheio." Nuno Silva, da produtora Fremantle, conduz os jornalistas por entre uma multidão à pinha. Normalmente costumam receber em estúdio um terço das pessoas. Vieram em autocarros, de carro ou como podiam. O ambiente, dentro e fora do edifício, é o de um concerto de grandes estrelas.
Há uma barreira para salvaguardar ocupações de palco com fãs espalmados contra o ferro. Máscaras de Carnaval misturam-se com t-shirts de apoio aos concorrentes Filipe e Diana. Há muitos gritos, máquinas fotográficas e telemóveis em riste, preparados para disparar.
Os apoiantes dos dois concorrentes dividem-se pelas bancadas à pinha: os cartazes por Filipe do lado esquerdo, o coro a gritar por Diana do lado direito. De Matosinhos vieram dois autocarros, patrocinados pelo ex-autarca Narciso Miranda e pela Associação Narciso Miranda-Matosinhos Sempre. Aliás, o ex-autarca é figura habitual das galas, em apoio a Filipe Pinto, natural da terra.
Há ainda público em pé, a vibrar. Aí misturam-se os cartazes e as t-shirts de apoio a ambos os candidatos a ídolos. Há os que olham em redor, perdidos no meio do caos, e os que já tratam cada um dos elementos da equipa de produção pelo nome, como se fossem amigos, e conseguem furar para alcançar locais tão interditos como cobiçados. Esses são os clientes do costume. O calor é muito. Há garrafas de água para todos.
Leonor Cunha, 14 anos, esteve em todas as galas do Ídolos. Veio de Vila Franca de Xira. Os pais trouxeram-na - e a uma série de amigas - como quem traz os filhos à discoteca ao sábado à noite. Depois passam para as vir buscar à hora que for. "Sim, é como se viéssemos à discoteca", reconhece Leonor, muito loura, enquanto duas das sete amigas que a acompanham discutem sobre o correcto apelido de uma delas: "Não é nada Ribeiro Telles! É Bastos, não sejas mentirosa!" Leonor afirma que é a segunda vez que vê aquela barreira entre o público e o palco. "Costumávamos ficar de pé, mas dava para ir para o camarote VIP."
Leonor explica como tudo se processa: "Quando entram o João [Manzarra] e a Cláudia [Vieira] começamos a bater palmas. E temos de bater palmas a todos. Não só àqueles de quem gostamos mais. Está mais ou menos combinado com o Betão", diz a adolescente sobre o trabalho prévio combinado com o animador que põe a multidão a vibrar. Ali não há figurantes. "Nunca pagamos a ninguém", frisa Ana Torres, a produtora responsável pelo Ídolos, alma da máquina das galas.
"Consegues ver, amor?"
As 22h00 aproximam-se. Está na hora da grande finalíssima. Houve-se Let"s Get It Started, dos Black Eyed Peas. E é então que João Manzarra, o apresentador-sensação desta terceira edição dos Ídolos portugueses, entra no palco em grande apoteose: "Ena, vieram todos!", lança o apresentador. O público, bem instruído, responde ao sinal de Betão com uma salva de palmas. "Bem-vindos à gala mais esperada da televisão em Portugal!"
A grande final é anunciada como um combate. Os dois concorrentes, Filipe e Diana, entram de robe de cetim azul, como opositores em pleno ringue de boxe. Os gritos são uma constante: "Diana, Diana!" - de um lado. "Filipe, Filipe!" - do outro. "Consegues ver, meu amor?", pergunta uma mãe preocupada a uma das muitas crianças pequenas que enchem as bancadas. E há quem já boceje: "Amanhã não tens escola, dormes até ao meio-dia", diz outro pai.
Diana aparece de vestido preto, com as botas do costume. Filipe de calças pretas e camisa de quadrados, estilo "grunge". Em dia de namorados, Manzarra promete só canções românticas. A primeira vai ter Laurent Filipe, membro do júri do programa, ao trompete, e Filipe e Diana cantam juntos Summertime. Depois ela, de quem o implacável júri do concurso disse que era "a melhor concorrente" que alguma vez viu, cantaria - sentada num banco alto e em tom intimista - Lover, You Should"ve Come Over, de Jeff Buckley, seguido do frenético Mercy, de Duffy. Ele, de quem disseram ter "uma voz abençoada, com capacidades únicas em Portugal", cantou Letting The Cables Sleep, dos Bush, e Betterman, dos Pearl Jam.
Na plateia há quem orquestre o coro de gritos de apoio e ordene: "Pessoal! Toca a votar com os telemóveis." O concorrente que recebesse mais mensagens de apoio seria o "novo ídolo" de Portugal. O suspense apertava.
A única altura, para além dos intervalos, em que a plateia acalma, é durante a actuação dos GNR com o sucesso de há quase 20 anos Sangue Oculto. O público maioritariamente adolescente não vibra. Os poucos pais presentes pulam aqui e ali. Rui Reininho enumera no final os argumentos que um ídolo deve reunir: "Cortesia, persistência e sorte. Ah, e boas cunhas, também é importante neste país."
Arma da SIC
Já na terceira edição, o Ídolos da SIC continua a ser uma arma da estação em termos de audiências, com resultados acima do milhão de espectadores todos os domingos. Mas é o próprio director de programas, Nuno Santos, a reconhecer que, apesar do programa de caça-talentos ter revelado fenómenos como Luciana Abreu (na segunda edição), foi esta terceira edição que teve mais impacto mediático e melhores resultados: "Tivemos uma equipa de produção muito competente e um júri estimulante e equilibrado. Mas, acima de tudo, tivemos um excepcional grupo de concorrentes."
Nuno Santos acrescenta: "Não é fácil encontrar um programa com este impacto. Mas, para quem não acreditou que, depois do fim de Gato Fedorento, seria possível superar aqueles resultados de audiências, esta é a resposta."
Ana Torres sabe bem o número de pessoas envolvidas na gala da final: "Sei porque distribuí 140 senhas de refeição. É esse o número de pessoas da equipa", diz sobre os que participaram num dia que começou às 10h30 e acabou pelas 2h00 do dia seguinte. Dez câmaras - mais duas do que o habitual noutras galas - e muito fogo-de-artifício são componentes de espectáculo que Ana Torres decidiu introduzir depois de ter passado a contactar com a produção do Ídolos no Brasil. "Termos música ao vivo e concorrentes a cantar sem truques faz toda a diferença. Este público jovem não papa qualquer coisa. E daqui para a frente só se formos para um estádio, com os apresentadores a chegarem de helicóptero." Confessa que isto é uma espécie de sonho.
Mas, apesar de todo o espectáculo montado pela produção, também ela frisa que o segredo do sucesso desta edição do Ídolos é outro: "O grande segredo deste ano são os concorrentes. Tinham muita personalidade e cultura musical."
Chegado o momento do grande anúncio, João Manzarra e Cláudia Vieira abrem o tradicional envelope: "E o próximo ídolo de Portugal é... Filipe!" Lança-se o fogo-de-artifício, os papelinhos prateados esvoaçam por todo o lado. E há muitas lágrimas e palavras embargadas. A euforia instala-se do lado esquerdo da plateia, com chapeús-de-chuva a rodopiar.
Filipe tem um bilhete para a London Music School, onde vai ter aulas. Diana confessa ter uma ou duas propostas que vai avaliar. E vai leiloar as botas de estimação para ajudar o Haiti. Os dois desaparecem na confusão. É tempo de desmontar a festa. Nuno Santos promete nova edição, o mais tardar, para 2011.
-Público (Ana Machado)
Filipe Pinto e Diana Piedade (Raquel Esperança).
A chegada aos estúdios da Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, estava marcada para as 21h30. "Vocês não vão acreditar na confusão que está. São 1500 pessoas. O estúdio nunca esteve tão cheio." Nuno Silva, da produtora Fremantle, conduz os jornalistas por entre uma multidão à pinha. Normalmente costumam receber em estúdio um terço das pessoas. Vieram em autocarros, de carro ou como podiam. O ambiente, dentro e fora do edifício, é o de um concerto de grandes estrelas.
Há uma barreira para salvaguardar ocupações de palco com fãs espalmados contra o ferro. Máscaras de Carnaval misturam-se com t-shirts de apoio aos concorrentes Filipe e Diana. Há muitos gritos, máquinas fotográficas e telemóveis em riste, preparados para disparar.
Os apoiantes dos dois concorrentes dividem-se pelas bancadas à pinha: os cartazes por Filipe do lado esquerdo, o coro a gritar por Diana do lado direito. De Matosinhos vieram dois autocarros, patrocinados pelo ex-autarca Narciso Miranda e pela Associação Narciso Miranda-Matosinhos Sempre. Aliás, o ex-autarca é figura habitual das galas, em apoio a Filipe Pinto, natural da terra.
Há ainda público em pé, a vibrar. Aí misturam-se os cartazes e as t-shirts de apoio a ambos os candidatos a ídolos. Há os que olham em redor, perdidos no meio do caos, e os que já tratam cada um dos elementos da equipa de produção pelo nome, como se fossem amigos, e conseguem furar para alcançar locais tão interditos como cobiçados. Esses são os clientes do costume. O calor é muito. Há garrafas de água para todos.
Leonor Cunha, 14 anos, esteve em todas as galas do Ídolos. Veio de Vila Franca de Xira. Os pais trouxeram-na - e a uma série de amigas - como quem traz os filhos à discoteca ao sábado à noite. Depois passam para as vir buscar à hora que for. "Sim, é como se viéssemos à discoteca", reconhece Leonor, muito loura, enquanto duas das sete amigas que a acompanham discutem sobre o correcto apelido de uma delas: "Não é nada Ribeiro Telles! É Bastos, não sejas mentirosa!" Leonor afirma que é a segunda vez que vê aquela barreira entre o público e o palco. "Costumávamos ficar de pé, mas dava para ir para o camarote VIP."
Leonor explica como tudo se processa: "Quando entram o João [Manzarra] e a Cláudia [Vieira] começamos a bater palmas. E temos de bater palmas a todos. Não só àqueles de quem gostamos mais. Está mais ou menos combinado com o Betão", diz a adolescente sobre o trabalho prévio combinado com o animador que põe a multidão a vibrar. Ali não há figurantes. "Nunca pagamos a ninguém", frisa Ana Torres, a produtora responsável pelo Ídolos, alma da máquina das galas.
"Consegues ver, amor?"
As 22h00 aproximam-se. Está na hora da grande finalíssima. Houve-se Let"s Get It Started, dos Black Eyed Peas. E é então que João Manzarra, o apresentador-sensação desta terceira edição dos Ídolos portugueses, entra no palco em grande apoteose: "Ena, vieram todos!", lança o apresentador. O público, bem instruído, responde ao sinal de Betão com uma salva de palmas. "Bem-vindos à gala mais esperada da televisão em Portugal!"
A grande final é anunciada como um combate. Os dois concorrentes, Filipe e Diana, entram de robe de cetim azul, como opositores em pleno ringue de boxe. Os gritos são uma constante: "Diana, Diana!" - de um lado. "Filipe, Filipe!" - do outro. "Consegues ver, meu amor?", pergunta uma mãe preocupada a uma das muitas crianças pequenas que enchem as bancadas. E há quem já boceje: "Amanhã não tens escola, dormes até ao meio-dia", diz outro pai.
Diana aparece de vestido preto, com as botas do costume. Filipe de calças pretas e camisa de quadrados, estilo "grunge". Em dia de namorados, Manzarra promete só canções românticas. A primeira vai ter Laurent Filipe, membro do júri do programa, ao trompete, e Filipe e Diana cantam juntos Summertime. Depois ela, de quem o implacável júri do concurso disse que era "a melhor concorrente" que alguma vez viu, cantaria - sentada num banco alto e em tom intimista - Lover, You Should"ve Come Over, de Jeff Buckley, seguido do frenético Mercy, de Duffy. Ele, de quem disseram ter "uma voz abençoada, com capacidades únicas em Portugal", cantou Letting The Cables Sleep, dos Bush, e Betterman, dos Pearl Jam.
Na plateia há quem orquestre o coro de gritos de apoio e ordene: "Pessoal! Toca a votar com os telemóveis." O concorrente que recebesse mais mensagens de apoio seria o "novo ídolo" de Portugal. O suspense apertava.
A única altura, para além dos intervalos, em que a plateia acalma, é durante a actuação dos GNR com o sucesso de há quase 20 anos Sangue Oculto. O público maioritariamente adolescente não vibra. Os poucos pais presentes pulam aqui e ali. Rui Reininho enumera no final os argumentos que um ídolo deve reunir: "Cortesia, persistência e sorte. Ah, e boas cunhas, também é importante neste país."
Arma da SIC
Já na terceira edição, o Ídolos da SIC continua a ser uma arma da estação em termos de audiências, com resultados acima do milhão de espectadores todos os domingos. Mas é o próprio director de programas, Nuno Santos, a reconhecer que, apesar do programa de caça-talentos ter revelado fenómenos como Luciana Abreu (na segunda edição), foi esta terceira edição que teve mais impacto mediático e melhores resultados: "Tivemos uma equipa de produção muito competente e um júri estimulante e equilibrado. Mas, acima de tudo, tivemos um excepcional grupo de concorrentes."
Nuno Santos acrescenta: "Não é fácil encontrar um programa com este impacto. Mas, para quem não acreditou que, depois do fim de Gato Fedorento, seria possível superar aqueles resultados de audiências, esta é a resposta."
Ana Torres sabe bem o número de pessoas envolvidas na gala da final: "Sei porque distribuí 140 senhas de refeição. É esse o número de pessoas da equipa", diz sobre os que participaram num dia que começou às 10h30 e acabou pelas 2h00 do dia seguinte. Dez câmaras - mais duas do que o habitual noutras galas - e muito fogo-de-artifício são componentes de espectáculo que Ana Torres decidiu introduzir depois de ter passado a contactar com a produção do Ídolos no Brasil. "Termos música ao vivo e concorrentes a cantar sem truques faz toda a diferença. Este público jovem não papa qualquer coisa. E daqui para a frente só se formos para um estádio, com os apresentadores a chegarem de helicóptero." Confessa que isto é uma espécie de sonho.
Mas, apesar de todo o espectáculo montado pela produção, também ela frisa que o segredo do sucesso desta edição do Ídolos é outro: "O grande segredo deste ano são os concorrentes. Tinham muita personalidade e cultura musical."
Chegado o momento do grande anúncio, João Manzarra e Cláudia Vieira abrem o tradicional envelope: "E o próximo ídolo de Portugal é... Filipe!" Lança-se o fogo-de-artifício, os papelinhos prateados esvoaçam por todo o lado. E há muitas lágrimas e palavras embargadas. A euforia instala-se do lado esquerdo da plateia, com chapeús-de-chuva a rodopiar.
Filipe tem um bilhete para a London Music School, onde vai ter aulas. Diana confessa ter uma ou duas propostas que vai avaliar. E vai leiloar as botas de estimação para ajudar o Haiti. Os dois desaparecem na confusão. É tempo de desmontar a festa. Nuno Santos promete nova edição, o mais tardar, para 2011.
-Público (Ana Machado)
Google Buzz altera política de privacidade
Utilizadores não gostaram de ver os seus contactos públicos antes de terem criado um perfil.
Depois das várias críticas apontadas ao novo serviço da Google, a rede social Buzz, a empresa norte-americana alterou a sua política de privacidade face às preocupações levantadas, segundo o portal da CNN.
O Google Buzz, lançado terça-feira, está integrado no correio electrónico Gmail. Inclui uma funcionalidade que permite que os contactos de cada utilizador sigam e sejam seguidos automaticamente. Do que os utilizadores não gostaram foi do facto de os seus contactos terem ficado públicos antes mesmo de terem criado um perfil no Buzz.
«Ouvimos o que vocês pensam muito claramente e desde que lançámos o Google Buzz que estamos a trabalhar em contra-relógio para responder às vossas preocupações», afirmou Todd Jackson, gestor do Gmail e do Google Buzz, numa publicação de sábado.
Também vai haver alterações no que toca à ligação com os álbuns públicos de fotografias Picasa e com os itens partilhados do Google Reader dos utilizadores, que vai deixar de ser automática.
Vai ser criada uma aplicação para que os utilizadores possam ocultar o Buzz do Gmail ou mesmo desligar o sistema. Segundo Jackson, Google vai continuar a implementar as alterações que forem necessárias, com base nas reacções dos utilizadores.
Na semana passada, a Google disse que durante os dois primeiros dias, o Buzz atraiu mais de dez milhões de utilizadores, que criaram mais de nove milhões de comentários e publicaram mais de 200 entradas por minuto em todo o mundo.
O Buzz, com funções semelhantes às Facebook, a estreia da Google no mundo das redes sociais. A diferença do Google
Buzz em relação a outras redes sociais é que permite convidar cibernautas que não sejam utilizadores do Gmail.
-TVI
Depois das várias críticas apontadas ao novo serviço da Google, a rede social Buzz, a empresa norte-americana alterou a sua política de privacidade face às preocupações levantadas, segundo o portal da CNN.
O Google Buzz, lançado terça-feira, está integrado no correio electrónico Gmail. Inclui uma funcionalidade que permite que os contactos de cada utilizador sigam e sejam seguidos automaticamente. Do que os utilizadores não gostaram foi do facto de os seus contactos terem ficado públicos antes mesmo de terem criado um perfil no Buzz.
«Ouvimos o que vocês pensam muito claramente e desde que lançámos o Google Buzz que estamos a trabalhar em contra-relógio para responder às vossas preocupações», afirmou Todd Jackson, gestor do Gmail e do Google Buzz, numa publicação de sábado.
Também vai haver alterações no que toca à ligação com os álbuns públicos de fotografias Picasa e com os itens partilhados do Google Reader dos utilizadores, que vai deixar de ser automática.
Vai ser criada uma aplicação para que os utilizadores possam ocultar o Buzz do Gmail ou mesmo desligar o sistema. Segundo Jackson, Google vai continuar a implementar as alterações que forem necessárias, com base nas reacções dos utilizadores.
Na semana passada, a Google disse que durante os dois primeiros dias, o Buzz atraiu mais de dez milhões de utilizadores, que criaram mais de nove milhões de comentários e publicaram mais de 200 entradas por minuto em todo o mundo.
O Buzz, com funções semelhantes às Facebook, a estreia da Google no mundo das redes sociais. A diferença do Google
Buzz em relação a outras redes sociais é que permite convidar cibernautas que não sejam utilizadores do Gmail.
-TVI
Quer dar conselhos a Obama? Veja como pode candidatar-se
Novo emprego na Casa Branca: um «gestor de redes sociais» vai orientar as contas virtuais do presidente.
Barack Obama está à procura de um especialista para «tomar conta» do seu estado virtuais. O presidente norte-americano quer alguém sempre disponível para actualizar o seu estado no Facebook, no My Space e no Twitter.
Deixe a sua candidatura aqui
Conhecido pela campanha que fez na Web, Barack Obama quer continuar a aproveitar o sucesso da tecnologia e das redes sociais. O líder norte-americano avisa desde já os candidatos ao cargo que este não será um trabalho das 09:00 às 17:00, ou seja, é um emprego duro que exige grande capacidade de organização e um forte instinto.
Este «gestor de redes sociais» será responsável pela gestão das páginas do presidente, do Comitê Nacional Democrata e da Organização para a América, grupo que dirige a agenda de Obama a nível local.
O objectivo é criar mensagens fortes que alcancem as pessoas nos meios onde elas se sentem mais confortáveis, tudo isto, na hora certa, no momento oportuno.
O fenómeno das redes sociais atinge cada vez mais a vida política. Muitos são já os líderes que têm uma conta no twitter para comunicar com os seus eleitores. Gordon Brown, é um exemplo. E Obama vai continuar a apostar nas novas tecnologias para chegar às massas.
-IOL Diário
Barack Obama está à procura de um especialista para «tomar conta» do seu estado virtuais. O presidente norte-americano quer alguém sempre disponível para actualizar o seu estado no Facebook, no My Space e no Twitter.
Deixe a sua candidatura aqui
Conhecido pela campanha que fez na Web, Barack Obama quer continuar a aproveitar o sucesso da tecnologia e das redes sociais. O líder norte-americano avisa desde já os candidatos ao cargo que este não será um trabalho das 09:00 às 17:00, ou seja, é um emprego duro que exige grande capacidade de organização e um forte instinto.
Este «gestor de redes sociais» será responsável pela gestão das páginas do presidente, do Comitê Nacional Democrata e da Organização para a América, grupo que dirige a agenda de Obama a nível local.
O objectivo é criar mensagens fortes que alcancem as pessoas nos meios onde elas se sentem mais confortáveis, tudo isto, na hora certa, no momento oportuno.
O fenómeno das redes sociais atinge cada vez mais a vida política. Muitos são já os líderes que têm uma conta no twitter para comunicar com os seus eleitores. Gordon Brown, é um exemplo. E Obama vai continuar a apostar nas novas tecnologias para chegar às massas.
-IOL Diário
A tragédia de Hal poderia ter sido evitada? A Bélgica teme que sim
BRUXELAS — Uma questão lancinante perturbava a Bélgica no dia seguinte da tragédia ferroviária de Hal, subúrbio de Bruxelas, que causou a morte de 18 pessoas e fez dezenas de feridos: "o drama poderia ter sido evitado?"
Desde a noite de segunda-feira, o director da Infrabel, administradora da rede ferroviária belga, Luc Lallemand, destacou que o trem incriminado não estava equipado com o sistema automático que bloqueia o comboio no caso de ultrapassagem de um sinal vermelho.
Para ele a colisão "poderia", então, "ser evitada".
Traduzindo sua emoção colectiva, maquinistas da SNCB, Sociedade Nacional de Estradas de Ferro belgas iniciaram nesta terça-feira uma greve surpresa, amplamente seguida, em reacção ao acidente de Hal no qual um de seus colegas morreu, assim como 17 passageiros.
Os grevistas denunciam uma degradação de suas condições de trabalho, causadas, segundo eles, pela usura dos dirigentes e a fadiga dos trabalhadores.
Houve erro humano, pane técnica ou combinação dos dois?
Segundo a imprensa local, se sua distracção foi fatal, a responsabilidade pela catástrofe não cabe apenas ao maquinista.
A suspeita geral recai sobre a falta de investimento na segurança da rede ferroviária belga mais do que a uma falta individual.
A SNCB, certamente, previu equipar todos os seus trens com o sistema de bloqueio, -como é o caso de países vizinhos como a França- mas, sem dúvida por motivos orçamentários, será apenas em 2013 que o programa, lançado em 2005, deverá estar concluído.
Segundo seu director Marc Descheemaecker, "em 2005, havíamos optado por nosso próprio sistema e decidido equipar todos os trens, mas isto não pôde ser feito de uma única vez", justificou.
Para o jornal popular Het Laatste Nieuws, a resposta é clara: "nada se aprendeu com a catástrofe precedente", acontecida em Pécrot, no dia 27 de Março de 2001. Na ocasião, outros dois trens entraram em choque frontal, fazendo oito mortos.
-Copyright © 2010 AFP.
"Reacções nos posts"
Hoje estava a navegar nuns blogs, até que encontrei um que tinha "Reacções para os posts", e claro que fiz uma pequena pesquisa e adicionei logo ao blog esse pequeno detalhe, a partir de agora podem simplesmente deixar a vossa reacção em relação aos posts, se não quiserem ter o trabalho de comentar!
Subscrever:
Mensagens (Atom)