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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Venda de jornais desce 15,4%
Os dados da APCT ontem divulgados confirmam a tendência de queda nas vendas dos diários a que se tem assistido desde o início do ano. Só os económicos parecem imunes à crise.
A imprensa nacional continua a ser fortemente penalizada por quebras na circulação paga (vendas em banca e assinaturas). De acordo com o último boletim da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), ontem revelado, os diários generalistas nacionais são os mais afectados.
No último bimestre (Setembro/Outubro) foram vendidos menos 51 417 jornais diários do que no período homólogo de 2008 (sem contar com as vendas deste ano do i), uma quebra geral de 15,4%. O Diário de Notícias, que deixou de investir em marketing promocional desde Março, numa estratégia de redução de custos face ao difícil momento económico que afecta o sector, caiu 14%, não sendo o diário generalista a registar maior descida no período em análise. O 24 Horas, também do grupo Controlinveste, que mudou o seu formato durante este ano, sofreu a queda de vendas mais acentuada (48%), seguido do Público com uma descida de 19%. Dentro do grupo liderado por Joaquim Oliveira, o melhor desempenho pertenceu ao Jornal de Notícias que viu a sua circulação paga diminuir 11% neste último bimestre face ao homólogo de 2008.
O Correio da Manhã, do grupo Cofina, apesar de registar uma descida de 7% no período em análise, continua a liderar os jornais diários enquanto o novo diário i tem para já uma média de venda de 12 167 exemplares, apresentando uma quebra de 13% no bimestre Setembro/Outubro relativamente aos dois meses anteriores.
O segmento dos semanários regista quedas menos acentuadas. O Expresso, do grupo Impresa, mantém a liderança, apesar da descida de 8% face ao bimestre homólogo de 2008:
Os melhores resultados foram conseguidos pelas newsmagazines (a Visão aumentou em 8% a circulação paga e a Sábado viu as vendas descer apenas 1%) e pelos económicos.
-Diário de Notícias (Marina Marques)
Jogos do Facebook baixam produtividade de trabalhadores
Uma dor de cabeça. Esta é a reacção da maior parte dos empregadores que deixa os funcionários aceder ao Facebook e MySpace. Em causa estão os jogos destas redes sociais que reduzem a produtividade dos trabalhadores.
Mafia Wars, FarmVille, Cafe World, Restaurant City, entre outros, são os causadores de uma redução de 12,5 por cento do nível de produtividade em certas empresas.
Estes jogos forçam os funcionários a visitar os sites durante o horário de trabalho para cumprir determinadas tarefas.
Ao todo, quase metade dos funcionários das empresas nos Estados Unidos visita os sites de redes sociais durante as horas de trabalho.
-A Bola
Piratas divulgam código de segurança dos telemóveis
Mais de 3 mil milhões de utilizadores afectados.
Era apenas uma questão de tempo. Piratas informáticos anunciaram e publicaram a descodificação do código de segurança que protege mais de 80% dos telemóveis a nível mundial.
A «graça» pode levar a que as operadoras tenham de gastar bastante dinheiro a actualizar as redes e deixa 3 mil milhões de utilizadores vulneráveis, revela a «Editors Choice».
Karsten Nohl, perito em linguagem cifrada, garante organizou o ataque para demonstrar as fragilidades dos sistemas de segurança da GSM e para pressionar as operadores no sentido de melhorarem os sistemas.
«Isto mostra que a segurança na rede é insuficiente. Desistimos de acreditar que as operadores melhorem a segurança por iniciativa própria», disse Nohl.
Apesar do número de pessoas afectadas em 212 países, as chamadas 3G não são afectadas, porque têm um código de segurança distinto.
A Associação GSM garante que está acompanhar a situação.
-Agência Financeira
Era apenas uma questão de tempo. Piratas informáticos anunciaram e publicaram a descodificação do código de segurança que protege mais de 80% dos telemóveis a nível mundial.
A «graça» pode levar a que as operadoras tenham de gastar bastante dinheiro a actualizar as redes e deixa 3 mil milhões de utilizadores vulneráveis, revela a «Editors Choice».
Karsten Nohl, perito em linguagem cifrada, garante organizou o ataque para demonstrar as fragilidades dos sistemas de segurança da GSM e para pressionar as operadores no sentido de melhorarem os sistemas.
«Isto mostra que a segurança na rede é insuficiente. Desistimos de acreditar que as operadores melhorem a segurança por iniciativa própria», disse Nohl.
Apesar do número de pessoas afectadas em 212 países, as chamadas 3G não são afectadas, porque têm um código de segurança distinto.
A Associação GSM garante que está acompanhar a situação.
-Agência Financeira
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